Micropigmentação em Manchas e Vitiligo
Essa dermatose é caracterizada por manchas acrômicas (sem cor) de tamanhos e formas variadas que se espalham por todo o corpo sem apresentar nenhum outro sintoma.
O vitiligo não é contagioso e ocorre mais freqüentemente em pessoas jovens e não atinge nenhum órgão interno, porém e devastador no aspecto psicológico e social. Sua causa não é totalmente esclarecida, mas existem teorias variadas. Independentemente da origem, os médicos que lidam com essa doença tem a percepção nítida da sua relação com aspectos emocionais. Vários doentes que apresentam vitiligo relatam o aparecimento das primeiras manchas após traumas emocionais significativos. Há ainda uma relação importante, e por que não dizer direta, entre o estresse e o aumento de número de manchas na pele, pois, em épocas tranqüilas o vitiligo se apresenta controlado e sem manchas novas; após períodos conturbados, as manchas começas a progredir assustadoramente.
Vários fatores têm sido associados à etiopatogenia da doença. Os principais são:
- Herança: o fator genético presente é autossômico, dominante ou recessivo e multifatorial, ou seja, com provável participação de vários genes. Aproximadamente 20% dos pacientes com vitiligo têm pelo menos um parente de primeiro grau com a doença.
- Auto-imunidade: o vitiligo tem sido considerado doença auto-imune devido à associação positiva com algumas doenças como tireoidites, diabetes mellitus e alopecia areata.1 Tem sido relatada associação com HLA - DR4; também DW7, DR1, B13, A2, B21, CW6, DR53, A19 e DR52.5,6
- Fatores ambientais: 10 a 76% dos pacientes com vitiligo atribuem a doença a algum fator precipitante. É provável que o estresse, a exposição solar intensa e a exposição a alguns pesticidas atuem como fatores precipitantes da doença em indivíduos geneticamente predispostos.
Clinicamente, o vitiligo caracteriza-se por manchas inicialmente hipocrômicas notadas geralmente nas áreas fotoexpostas como a face, dorso das mãos e ao redor de orifícios corporais, com tendência a distribuição simétrica. Os pêlos podem ser eventualmente acometidos (leucotriquia), incluindo sobrancelhas, cílios e pêlos pubianos. O prurido ou inflamação raramente está presente.
Essa dermatose é caracterizada por manchas acrômicas (sem cor) de tamanhos e formas variadas que se espalham por todo o corpo sem apresentar nenhum outro sintoma.
O vitiligo não é contagioso e ocorre mais freqüentemente em pessoas jovens e não atinge nenhum órgão interno, porém e devastador no aspecto psicológico e social. Sua causa não é totalmente esclarecida, mas existem teorias variadas. Independentemente da origem, os médicos que lidam com essa doença tem a percepção nítida da sua relação com aspectos emocionais. Vários doentes que apresentam vitiligo relatam o aparecimento das primeiras manchas após traumas emocionais significativos. Há ainda uma relação importante, e por que não dizer direta, entre o estresse e o aumento de número de manchas na pele, pois, em épocas tranqüilas o vitiligo se apresenta controlado e sem manchas novas; após períodos conturbados, as manchas começas a progredir assustadoramente.
Vários fatores têm sido associados à etiopatogenia da doença. Os principais são: - Herança: o fator genético presente é autossômico,3 dominante ou recessivo e multifatorial, ou seja, com provável participação de vários genes. Aproximadamente 20% dos pacientes com vitiligo têm pelo menos um parente de primeiro grau com a doença.4 - Auto-imunidade: o vitiligo tem sido considerado doença auto-imune devido à associação positiva com algumas doenças como tireoidites, diabetes mellitus e alopecia areata.1 Tem sido relatada associação com HLA - DR4; também DW7, DR1, B13, A2, B21, CW6, DR53, A19 e DR52.5,6
- Fatores ambientais: 10 a 76% dos pacientes com vitiligo atribuem a doença a algum fator precipitante.7 É provável que o estresse, a exposição solar intensa e a exposição a alguns pesticidas atuem como fatores precipitantes da doença em indivíduos geneticamente predispostos.8 Clinicamente, o vitiligo caracteriza-se por manchas inicialmente hipocrômicas notadas geralmente nas áreas fotoexpostas como a face, dorso das mãos e ao redor de orifícios corporais, com tendência a distribuição simétrica. Os pêlos podem ser eventualmente acometidos (leucotriquia), incluindo sobrancelhas, cílios e pêlos pubianos. O prurido ou inflamação raramente está presente.
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Micronutrição
Saiba o que é a micronutrição e quais são suas utilizações mais comuns
A micronutrição por via oral é uma das mais recentes descobertas das pesquisas nas áreas de dermatologia e cosmética.
É um tratamento que cuida da pele do seu interior para o exterior, agindo diretamente no organismo como um todo em vez de tratar apenas uma área como é o caso dos tratamentos com creme.
Nutrientes naturais em cápsulas, chamados nutracêuticos, servem como complementos para acelerar e potencializar os resultados dos tratamentos tradicionais nos quais se aplica produtos diretamente na pele. Sendo assim, a micronutrição age diretamente no processo de envelhecimento, pois repõe os nutrientes e a hidratação da pele que são perdidos ao longo dos anos através da regeneração das células da pele.
Os nutracêuticos não têm efeito colateral, mas sim um efeito semelhante ao de um remédio. Além das inúmeras utilizações da micronutrição na cosmética; como ação anti-rugas e efeito lifting; suas indicações incluem a complementação de tratamento e prevenção de doenças, a estimulação do sistema antioxidante e sistema imunológico, diminuição do stress e reposição de diversos nutrientes que o organismo necessita.
Um exemplo de nutracêutico é o suplemento alimentar de silício orgânico, que age na reestruturação do colágeno e da elastina, responsáveis pela sustentação da pele, e pode ser usado como suplemento alimentar para balancear a dieta de quem não tem tempo para se dedicar o suficiente à escolha de alimentos e bebidas que contenham os nutrientes necessários para garantir uma vida saudável.